sexta-feira, abril 27, 2007

Tão banal.

(uma esquina aqui perto de casa)


Está determinado.

Faço meu imposto, imprimo um boleto e me dirijo ao banco para pagar. Uma fortuna, que, como sabemos, poderá parar a qualquer momento em cuecas alheias. Vou assim, resignada. Não encontro outra forma.

Ando pelo centro da cidade falando ao celular e sou interpelada por um trombadão que, num gesto vão, tentou subtrair-me o aparelho. Esse não conseguiu, ao menos dessa vez. Conseguirá em outras. Continuei a caminhar, resignada. Não encontro outra forma.

Tudo igual, tudo banal. Exemplares da minha raça humana. Somos assim mesmo, meio previsíveis.

Deve ser porque descobri que sou filha de Yemanjá. Ao menos foi o que a paciente me falou ontem. Ela me perguntou se eu acreditava em macumba. Eu disse que tenho meu corpo fechado e fiz um xis com meus braços. Ela me disse que sou filha de Yemanjá. Como não sei o que é ter corpo fechado e de Yemanjá entendo que o restaurante desse nome em Salvador é certamente umas das maravilhas do mundo, gostei.
O meu dia de plantão em São Paulo me soma muitíssimo mais que subtrai.
E contas, mesmo que a gente não queira, vive fazendo.
beijo e bom dia!
Tita

quarta-feira, abril 25, 2007

E Tome Fôlego II

Começo a trabalhar agora às sete, e vou até quinta mais ou menos às dezessete.

Cada vez mais vou ficando com cara de residente, de novo...
e estou gostando:)


Beijos e bons dias;

TiTa

terça-feira, abril 24, 2007

E tome fôlego.


Segura firme.
Trava bem.
Esconde tudo.
.
.
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e toma fôlego.
.
.
.
suspira.
.
.
.
Fecha a comporta
Guarda a bagunça
Tranca bem.
.
.
.
e toma fôlego.
.
.
.
suspira.
.
.
.
e toma fôlego.
.
.
.
suspira.



Então, toma um bom banho.
Acredita, que naquela água suja de sabão perfumado, aquilo tudo acumulado tenha a chance de ser enfim desprezado.

(Apenas uma forma de se viver)

domingo, abril 22, 2007

Agora sim!


Minha pequenininha fez trintinha e está sentindo mais a dor do que a alegria que isso dá.
Ela que sempre me acolheu na calada na noite, dividiu colchão e coberta nas minhas noites de pesadelo, que sempre é tão carinhosa e cuidadosa com meus troianos, que é e sempre será minha pequenininha...
Um beijos muito especial pra vc Pila do meu coração! Espere passar de fato os trinta e se sentirá melhor:)
TiTa

sábado, abril 21, 2007

Todos os Problemas do Mundo

Nessa semana eu atendia uma simpática loira, no auge da exuberância de seus 22 anos, e depois da usual consulta de rotina, pouco antes do "aguardo os resultados de exames", ela me diz:

- Eu tenho um problema.
- Sim, pode falar. (Já disse aqui sobre o preparo do ginecologista em ouvir quase tudo.)
- O que devo fazer para não gozar tão rápido?

?????????

Sem esperar muito e olhando dentro do olha dela a parabenizei. A queixa que escuto é sempre distante dessa...
Então compreendi que estava diante de uma exceção de mulher. O elogio a fez orgulhosa de sua condição. Mas ela tinha uma queixa de um problema que é dela, e que a atormentava, mas que é muito facilmente contornável. Mulher de sorte. No entanto não deixei de compreender a situação como um problema de fato, me sensibilizando da falta de disposição para seguir o intercurso quando uma tragédia dessas acontecia.
Expliquei umas coisitas para ela. Tão fácil de contornar essa situação.

Enfim, no que ela fechou a porta, pensei:

Se todos os problemas do mundo fossem esse, ah que eterno prazer seria viver, não?


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Problemas: quem não os tem?
Ando numa fase de minimizar meus problemas, pois no frigir dos ovos, são mínimos mesmo...

A minha quinta foi muito legal, em São Paulo. Vou arrajar gás e tempo para contar aqui depois.

Beijo e bom final de semana

TiTa

terça-feira, abril 17, 2007

LEVE


Há algo,

oculto, encerrado

dentro de mim.

Que me deixa inquieta

que me deixa ficar louca

que me deixa meio tonta

e me faz rodopiar.


Durmo, acordo, durmo

acordo, durmo, acordo

e ainda assim

essa algo não se acalma

pula,torce, vira, move

torce, move, vira, pula

vira, pula, move, torce

cansa, cansa, cansa

e me faz cansar.



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O movimento é esse, de não parar o movimento, de estar sempre movimentando.

Legal? Sim, tem sua graça, mas tem um gasto de energia, minha gente...
Tanta inquietude...

Besito

TiTa

quinta-feira, abril 12, 2007

Manicure


Cutucava os dedos da cliente como quem tem um prêmio a receber por cada pelinha retirada. Ágil, magricela na cintura, frágil no quesito peito, mas com uma bunda honesta, volumosa e de muita personalidade. O cabelo tinha uma cor diferente, dessas que só quem trabalha num salão de beleza é capaz de portar. Era natural sua tintura. Natural em sua beleza. Podia-se jurar que era loira com uma tendência ruiva, não fosse pelo fato dela mesma confidenciar, com ar despretencisoso, entre dentes e ao pé do ouvido da cliente que ela mesma tingia seu cabelo, no aconchego do lar. Por isso que gosto de ser curiosa, disse espontânea. Numa espontaniedade infantil própria dela e que fazia, inexplicavelmente, carrregar uma série de fãs. Homens e mulheres. Curiosa para ela era sinônimo de interessada. A mesmíssima coisa. Equívoco compreensível quando se estava ao lado dela. Tudo se explicava e se justificava, mesmo sem requisições. Eram a imagem e o jeito dela que tornavam tudo como deveria ser.

Observava com rigor as atividades que seu patrão desempenhava, e repetia com o afinco da melhor aluna da turma em sua humilde morada. Tal atividade doméstica causava certo desespero no chefe do lar. No fim ele iria gostar, jurava para ele num tom tão doce quanto seguro, que acabava desconcertando o pobre homem. Há tempos ela já tinha ganhado aquele segundo coração. Nem ele desconfiava do grau de tal doação, mas homens costumam demorar mais a perceber mesmo. Você sempre gosta do que faço, completava com ar desinteressado enquanto passava a gororoba na parte posterior da cabeça sentada na privada, jogando o cabelo todo para frente, vestida num robe claro que se entreabria, mostrando as coisas que ela não tinha preocupação em esconder.
Não era daqui, era de lá. Por isso tinha o sotaque cadenciado. Bonitinho, mas soava forte. Fortíssimo quando cometia um desses erros, medonhos e primários, de português. E então voltava a ter um ar infantil num corpo de mulher e seguia, na sua ignorância irrestrita, conquistando um séquito de fãs. Alguns tentavam em vão corrigir o absurdo pronunciado. Ela fingia que aprendia o certo e continuava falando como estava acostumada. Inteligente a ignorante.

Prosseguia explorando cutículas quando sua colega ociosa observou as manchas que vinham aparecendo em sua própria pele. Antes de qualquer melhor análise da mancha, sem mesmo olhar para elas, disse o definitivo diagnóstico dos hematomas, ao menos o diagnóstico que conhecia, carregado de uma sabedoria que só serve a quem tem capacidade de entender:

-Angústia.

-Você está tendo o mesmo problema de minha mãe.

A outra já sugestionada não quis se lembrar da distância de sua cama até o móvel com a TV. E da distância da mesma cama para o armário, que para abrir porta ou gaveta precisava subir um pouco a colcha, pois senão a abertura ficava insatisfatória. Tudo na posição exata. Em latitude e longitude. Caso contrário os movimentos estavam impedidos. E as topadas, mesmo com muito habilidade eram inúmeras.

Não importa qual fosse o misterioso motivo, mas Angústia caia como uma luva. É universal o sentimento e todo mundo tem ao menos uma guardada. Por vezes trancadas. Muito mais fácil se elas se abrissem em hematomas doídos apenas ao toque na pele.


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No segundo tempo dessa história cheguei em casa e vi a perna da troiana cheia de hematomas, desses que denunciam o grau de espoletice(?). Pobre dela se tivesse tudo isso de angústia, pensei na hora.

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Besitos e boa seixta!

Tita.

quarta-feira, abril 11, 2007

DO meDO.


Vida e Morte - Klimt..
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meDO?
DOme -o.
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Sim, bem mais fácil quando se tem uma receita, mesmo que seja em inglês:
to DO!
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Besitos de bom dia.
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TiTa, assim numa fase bem medrosa.

segunda-feira, abril 09, 2007

Desafio Aceito parte I: 6 músicas

A Lu Longo passou o desafio: Seis músicas que tem o meu jeitinho.
A minha cara, minha nota, meu prazer.

Tentei colocar o vídeo direto do youtube, mas seiláporque não entrou.
Linkei no título da postagem. Entre no link, toca o play e vamos começar!



1 - Everything Happens to Me;

Foi apresentada pelo meu pai, dessa forma que está no vídeo. Bem Jazzística. Porque jazz é a cara dele. É o que ele toca, é o que faz ele feliz. Ele estava ao piano e dizia, naquele dia: Tita, essa é uma espécie de Melô do Neurótico: Tudo acontece comigo. E mandava nota.
Então eu notei que a música é capaz disso, fazer tudo acontecer comigo.
Quer ouvir numa versão mais clássica, no sentido de mais conhecida? Ouça com Frank Sinatra AQUI.


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2 - Cama e Mesa/ Roberto Carlos.
Essa mesma, pode acreditar. Que mistura doida que vou fazer... Mas "Eu quero ser sua canção eu quero ser seu tom" me leva para os meu dez anos. Tenho um videozinho com irmã e primas cantando juntas no Natal. Muy rico. Enfim: "quero ser a coisa boa, liberada ou proibida, tudo em sua vida". Ouço alto no carro e canto mais alto ainda. Um perigo.
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3 - Olhar 43/RPM
Passei ilesa pela fase Menudo que arrebatou toda minha geração, mas caí de amores pelo Paulo Ricardo. São fases que não voltam nunca mais...ainda bem. Ainda bem? Só sei que o tãtãtãtãtãtãtã da música mexe.
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4 - Você Não Soube Me Amar/ Blitz.
Porque foi o primeiro show de rock da minha vida. A primeira saída sem os pais.
"Que que você tem?
Você está tão nervoso!
Nada, nada, nada, nada.
Foi besteira usar essa tática
Dessa maneira assim dramática (Eu tava nervoso)
O nosso amor era uma orquestra sinfônica (Eu sei)
E o nosso beijo uma bomba atômica"
Uma farra. Uma banda muito divertida que modificou tudo que a gente tinha na época. Tudo no maior astral, irreverente, divertido, non sense. Astral.
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5 - Quase Sem Querer/ Legião Urbana.
Porque até hoje:
"Eu tenho andado distraída, impaciente e indecisa,
e ainda estou confusa só que agora é diferente,
estou tão tranquila e tão contente"
As letras da Legião vinham completar as indagações da jovem santista, dos jovens de todo Brasil.
E cabem em mim até hoje. Legião, violão, faculdade. A vida era boa.
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6 - As Coisas Tão Mais Lindas/ Nando Reis.
Mas poderia ser um monte das dele, pois muitas tocam fundo. Muito fundo.
As coisas tão mais lindas cantada pela Cassia Eller é demais.
Essa merece ter a letra inteira aqui:
Entre as coisas mais lindas que eu conheci
Só conheci suas cores belas quando eu te vi
Entre as coisas bem-vindas que já recebi
Eu reconheci minhas cores nela e então me vi
Está em cima com o céu e o luar
Hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas
E séculos, milênios que vão passar
Água-marinha põe estrelas no mar
Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos
E penínsulas e oceanos que não vão secar
E as coisas lindas são mais lindas
Quando você está
Hoje você está
Onde você está
As coisas são mais lindas
Porque você está
Onde você está
Hoje você está
Nas coisas tão mais lindas
De chorar de tão perfeito.
Na verdade foi a Cassia Eller que me conduziu a esse Nandito. Ela cantando All Star e eu chorando sem saber porquê, ouvindo rádio no meio do trânsito de São Paulo "Estranho seria se eu não me apaixonasse por você". Corri atrás de tudo que era dele e me emocionei, e continuo me emocionando...
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Não citei nada de Chico Buarque (Futuros Amantes, amo), de Caetano Veloso (Não Enche, Boas-Vindas, Desde Que o Samba é Samba, Menino Deus), dos Paralamas( Óculos, Meu Erro)
Ixi, o negócio podia nem ter fim...
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beijo
tita


domingo, abril 08, 2007

E foi?



Passamos um ótimo dia de Páscoa tipicamente de paulistano. Almoço no America, em família. Muito gostoso.

Bom também o passeio na Livraria Cultura depois. Tão bom...
A troiana já está bem orientada: Se o livrinho tem o plástico não pode abrir. Os outros podem ser folheados à vontade. Desde que seja "com carinho", como os livros devem ser tratados (a gente cansa de falar isso, as mãozinhas nervosas, ansiosas por verem a próxima página fazem estragos!). Enfim, quando vejo a troiana está com 3 livrinhos, desses que tem coisas que atraem crianças de 3 anos, seja uma pelúcia para fora, seja pelo tamanho pequenininho. Estava já abrindo um deles. Êpa, mas como troiana? Você está cansada de saber que não pode! Mas mãe, esses eu já comprei!

Já???


...fiquei pensando...


Não entendi muito bem. Depois vejo ela lá interpelando uma senhora, furando mesmo a fila para passar na maquininha que faz piiiiii e dá o preço. Ela achou que fosse como no supermercado: passou na maquininha já comprou... Bem que podia ser assim, heim?


Não resisto. Livros infantis são mesmo irresistíveis. Hoje saí de lá com um da Brinquebook : "Trocando uma idéia" de Geert de Kokrere, um escritor belga que criou diálogos entre animais sobre assuntos ligados à vida. Para crianças e adultos pensarem!
Posso divagar sobre Literatura Infantil, pois nela há muito que atrai mais a adultos do que as crianças, por vezes. E gosto muito quando o livro é de autor nacional. É bairrismo mesmo, mas eu sei sobre a dificuldade de se chegar a uma publicação e ao consumir eu encontro uma forma de reverenciar. Isso não quer dizer que o que temos de obras traduzidas sejam ruins. Nada disso, pelo contrário. O que foi traduzido, já foi testado em outros mercados e é coisa boa. Ao menos para vender. E é essa a dificuldade de investir no novo e no não testado no mercado. E o escritor brasileiro sofre... Acho que brasileiros nunca saberão sobre o Casamento do Tomate com o Manjericão que inventei!
Tá bom para um domingo de Páscoa.
Comecei de um jeito e acabei de outro...engraçadas essas conversas unilaterais...
E acabei que me lembrei de quando tinha a idade da minha pequena e morava numa casa em frente a um bar com o sugestivo nome"Recanto dos Amigos", sendo que os amigos em questão eram pingussos desses de bar e o bar era na verdade um botecão. Atravessei a rua com um casco(sim nem se imaginava embalagem PET) de coca-cola e coloquei em cima do balcão. Esperei a tia me dar uma cheia. Que nada! Foi é chamar minha mãe. Mas era tão óbvio que minha mãe entrava com uma garrafa vazia e saia com uma cheia?
É, ninguém havia me falado sobre o numerário envolvido...
Ah! Um beijo
Tita


quinta-feira, abril 05, 2007

Fissura

do flickr...





"Ele entra.


Ele faz uma careta.


Essa será a nova senha.


Para entrar tem que fazer cara feia.


É o preço.


Este é o preço para sentir o cheiro do inferno.


Nossa Senhora! Que cheiro ruim!


Fede, não fede?


Ô! E como.


Você come?


O quê?


Você falou, "fede e como".


Ah! O senhor é um brincalhão!?


Eu brinco."




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"Depois eu me pego cantando. Canto música em inglês. "I just Call, Porque te aaaamo". A música é meio a meio. E até danço também. Tento rapidamenteme recompor ao me ver refletido no espelho. Esse tipo de coisa acontece, procuro me desculpar. Embora isso seja verdade. Esse tipo de coisa realmente acontece. Com quem ama. Ou com quem toma esses remédios iguais aos meus.


Ou estou enamorado ou o remédio é bom.


Hoje é domingo.


Pede cachimbo."


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"


Acho que é o melhor lugar. É seguro.


Eu sempre sonhei com isso. Aí eu peço algo pra gente comer.


Não vai ser preciso. Quem ama não precisa comer.


Talvez seja essa a solução para a fome do mundo.


Quem sabe?


.


.


.


"A solução para acabar a fome do mundo"


Quem diria que um dia eu falaria algo assim.


É o amor.


Ou, os remédios. "



(trechos soltos de O Cheiro do Ralo)
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Finalmente estou lendo e quase acabando "O Cheiro do Ralo", de Lourenço Mutarelli. É rápido o livro, desses de ler facilmente numa sentada, pois ele te pega, fissura. Minha falta de tempo é um caso à parte, ler na folguinha entre pacientes me deixa mais reflexiva em relação ao livro que eu já considero reflexivo. E um pouco apreensiva. O protagonista (Lourenço) é doidão e ele dá asas as próprias neuroses. Todos nós damos, e procuramos os nossos remédios, nossas justificativas. Tudo muito peculiar.
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É o que posso fazer enquanto não consigo assitir ao filme, mesmo já estando com ingressos de cortesia na mão!
Um beijo,
TiTa

quarta-feira, abril 04, 2007

papau

Avesso a qualquer tipo de comemoração ou homenagem, ele que é o Sexy-Boy do lar, tem hoje, dia quatro do quatro, seu dia especial.

Filósofo, músico, pediatra, poeta.

Sempre ensinou que qualquer problema que tivéssemos não deveria ser suficiente para nos preocupar. E de fato, poucas são as coisas com as quais devemos nos preocupar.

Nunca esqueceu de mostrar o pózinho que somos. Brilhantes, é certo, mas pózinho. O universo é muito mais.

Tirar notas muito boas na escola para ele era um problema: " Não são as melhores cabeças, filha!" Quanto a mim ele não precisava se preocupar, caprichosamente ia na média alternando a matéria que eu iria pior a cada bimestre, assim não comprometia o final de ano.

Sim, é um cara especial, por sua capacidade de ver o mundo e entendê-lo, ou não entender nada dele, de uma forma muito particular, diferente. E é especial por ser meu pai.

Bom dia, com um beijo especial para o Papau!

Tita
PS: Não fique bravo, é amor...

terça-feira, abril 03, 2007

Breve


Sem tempo,

sem foco,

sem paciência.


breve é a palavra que levo hoje.

BREVEBREVEBREVEBREVEBREVEBREVEBREVEBREVE.

com amor,

TiTa