
quarta-feira, janeiro 31, 2007
ahhhhh...

terça-feira, janeiro 23, 2007
É como o chão do mar
Não sobrou nada. Casa? Nova. Emprego? Novo. Carro? Novo. Celular? Novo. Filhos? Novos(assimilam as transformações e aceitam realizados a nova vida, estão bem diferentes!). Escola das crianças? Nova. Amigos? Muitos antigos, mas amizades novas tomando forma.
E as poucas coisas que não foram deixadas para trás passam por restruturações necessárias para suportar a minha nova versão. É sofrido, não nego, mas tenho certeza que isso tudo que nos põe vivos. Falo da capacidade transformadora, e da sensação plena de que a vida é nos pertence. Dirigimos e a modificamos de acordo com nossas necessidades. O processo todo é complicado, mas o resultado final é grandioso. Sinto-me abençoada por possuir esse otimismo incansável e o dom de ser feliz. Então, com certo atraso, mas ainda em tempo, dou início oficial nesse blog na minha versão 2007. Continuo sem ter certeza de onde quero chegar, mas com a idéia que estou quase chegando. E isso é bom, muito bom.
Ontem foi aniversário da minha mãe. E esse tal negócio de me dar uma "leve" formatada me consumiu muito tempo e sendo sincera toda a parca inspiração. Só não poderia deixar de declarar aqui meu amor eterno a ela, que assim me fez, que assim me faz. "O amor que sinto por você é seu"...todo seu. Sim, não canso de citar Nando Reis.
Toda felicidade do mundo prá você, mãe!
E na semana passada a coluna do Diogo Mainardi ("O Gandhi do Dormonid")estava impagável na Veja. Não se trata de nenhuma apologia ao Diogo Mainardi, muito menos a Veja, mas leio ambos sem compromisso(rsrs). Segue um trecho: " A idéia é transcorrer os quatro anos de segundo mandato lulista na cama. A lógica é simples: uma hora a mais de sono significa uma hora a menos de Lula. Minha resposta particular ao petismo é a narcolepsia." A idéia é boa, mas a mim não se aplica. Voltarei aos plantões noturnos e isso me significa mais horas acordada. Mas eu já sei que vivo minha vida APESAR do Lula.
"É como o chão no mar" está numa das minhas músicas prediletas do Nandito, o Reis. Em "Luz dos Olhos" ele diz: "Um dia pra esses olhos sem te ver, é como chão no mar". Confesso agora que eu pensava que ele falava que era como o chão do mar. E na minha análise era como algo que não vemos, mas sentimos ou buscamos a todo momento sentir. Sei lá.
Meu beijo, vou retomar a leitura aos blogs amigos. Juro, juro!
TiTa
segunda-feira, janeiro 01, 2007
Feliz Ano Novo!!!
"Felicidade são essas coisinhas pequeninhas" ( parodiando Maria Betânia)
Com o sorriso rasgado dos troianos ofereço a vocês o meu desejo que esse 2007 seja brilhante.
Estarei ausente por um tempo, inclusive de visitas a blogs amigos. Sentirei saudades, é certo. Mas me explico: estou me mudando para Pasárgada neste final de semana, e o computador já seguirá amanhã cedo para lá. A minha expectativa para esse ano é grande. São todas as mudanças que realmente movem e marcam nossas vidas. Vou com coragem!
Na foto ao fundo,na tela da TV, há um pedacinho do meu desenho favorito do Discovery Kids: Pinky Dinky Doo, uma garota de cabelo pink com uma imaginação sensacional e que diz sempre com uma cara-de-pau que até lembra a minha: "É, pessoal, a gente não vê isso todo o dia". Ela também sempre usa uma palavra nova, que fica repetindo durante toda história, para as crianças entenderem o significado. Há também a musiquinha que ela sempre canta: "Se eu tenho um problema, e não sei o que fazer, eu penso, penso, penso, até eu resolver!". É, sou absolutamente encantada pela Pinky. Na verdade, eu descobri um fato e é segredo, mas para vocês posso revelar: eu sou ela! Não é assim que são as crianças? Logo se identificam com um personagem e nada pode remover da idéia que elas não são de fato quem elas pensam ser.Ou são... Aí está, em primeira mão a vocês: Sou Pinky Dinky Doo!
Beijo
Tita