Qualquer coisa menos cândido, porém muito Portinari
Hoje li a coluna de Antonio Prata que vem no Guia(caderninho com dicas culturais que vem na sexta-feira) do Estadão. Bateu-me uma profunda sinergia entre o que o escritor sente e o que eu sinto. Ele se refere ao mal estar que lhe ocorre nessa época em que estamos com a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, por não poder acompanhar um décimo da programação e assim entrar numa defasagem cultural que chega a dar um "leve formigamento estomacal". Há tanta coisa para se fazer e ver nessa metrópole que, em mim chega a dar como que uma paralisia, de forma que mal consigo resolver meus compromissos: trabalho, crianças, supermercado, banco, para ser muitíssimo sucinta. Sinto mesmo uma grande agonia. Apenas mais uma das agonias que quem mora numa grande cidade está sujeito. Alguém tem um anti-agônico aí?
Hoje li a coluna de Antonio Prata que vem no Guia(caderninho com dicas culturais que vem na sexta-feira) do Estadão. Bateu-me uma profunda sinergia entre o que o escritor sente e o que eu sinto. Ele se refere ao mal estar que lhe ocorre nessa época em que estamos com a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, por não poder acompanhar um décimo da programação e assim entrar numa defasagem cultural que chega a dar um "leve formigamento estomacal". Há tanta coisa para se fazer e ver nessa metrópole que, em mim chega a dar como que uma paralisia, de forma que mal consigo resolver meus compromissos: trabalho, crianças, supermercado, banco, para ser muitíssimo sucinta. Sinto mesmo uma grande agonia. Apenas mais uma das agonias que quem mora numa grande cidade está sujeito. Alguém tem um anti-agônico aí?
PS: Para você que tem tempo(piada?) vale entrar no link do Portinari ali em cima e conhecer as obras deles. Cada coisa linda, minha gente!
Um beijo
Tita
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