Nazareno's photostream, festa de iemanjá, no flickr
E não apenas divulgação, mas uma espécie de anunciamento das coisas boas que encontro. E desperta esse sentimento de compartilhamento. Na verdade, são as coisas que chegam, sem cerimônia, e me dão um encontrão. Basta permitir, manter os poros abertos. Então ao correr os olhos por certas letrinhas ecoa o som do sentimento que é universal e que é dela, mas também é meu. Talvez já tenha falado dele, à minha maneira. E poderia estar transcrevendo um Leminski, um Carlos Drummond de Andrade ou um outro desses super especiais.
Mas na maneira dela (clique em dela e saberá melhor) ficou muito bacana:
"O que grita já me cala. Se avoluma e se derrama sobre o ócio,
sobre o óbvio, o evidente.
Brio de amor em transe, ébrio desfecho, desterro, despacho pra Iemanjá.
Somos inevitáveis, eu e os dias.
Somos constantes, eu e o corte que não se trata com um remédio da estante.
Somos gigantes, eu e as dores maceradas pela angústia da saliva doce.
Somos infinitos. E ínfimos. E tolos.
Somos vulgares."
Gio é iluminada e ponto.
Para vocês, um ótimo final de semana cheio de sOl.
um beijo,
TiTa
4 comentários:
Tita!
Quer me matar? Quer fazer meu coração fugitivo do peito de tanto q bate emocionado, é?
Nossa...obrigada. nem sei o q te dizer, nem sei se mereço tua atenção tão doce. Obrigada.
Beijos e beijos. Diretamente do acre (quer bombom de cupuaçu???)
Gio
Fiquei com medo que interpretasse cmal!
Que bom que gostou e quero muuuito bombom de cupuaçu!
beijo
pARABÉNS PRAS DUAS!!!
ADOREI!!
Beijos!
Bombons comprados! Me manda teu endereço por email, flor.
Um cheiro, como se diz por essas bandas.
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